CaTaMovie

Sim!! Depois de dois anos de promessa! Juro que não foi por querer, mas cá estou novamente reafirmando! Uma postagem por semana, sempre as terças!

A vida, o trabalho, o tempo, várias seriam as desculpas, a mais provável é a de que tento abraçar o mundo com as pernas além dos braços. O que quer dizer que acabo propondo fazer coisas demais, mas não quero abandonar o blog (ou a página no face), então vou seguir tentando fazer a página efetivamente funcionar.

Ontem assistimos a continuação do complicado cassamento de Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello). Assim como o primeiro, a continuação é hilariantemente contada, Fábio cuida para que os espectadores não saiam sem rir do cinema. Miá já tem um outro ritmo de humor, mas não perde na graça. Desta vez a história se passa em Portugal, e mostra a crise dos três anos de casamento, aquele momento em que o casal nota que a rotina e os pequenos defeitos do outro parecem ser mais relevantes que o amor do casal. Este foi catalogado em "Não perca as esperança, você ainda pode salvar sua relação" ou "Como treinar seu parceiro", afinal Miá e Fábio dão exemplos de como fazer, e de como não fazer.

Melissa McCarthy sempre roubou minha simpatia, mesmo no filme Juntos pelo Acaso , onde é uma co-adjuvante e pouco aparece, mas desta vez chorei muito ao rir com ela no cinema. Melissa arrasa como Bond feminino, e não, o filme não tem esta pretensão. Tudo nele me fez lembrar mais a mistura de britânico e americano, o que há de bom em ambos, do que somente um Johnny English.  Jason Stathan faz com Melissa um par incrível, ele parece ter se divertido como nunca nas filmagens, ele se mostra leve e sagaz. O filme ganha nas cenas da dupla. Mas Melissa nas cenas de ação, que são hilárias, mas é ação, também não teme ser uma espiã desajeitada, mas que sabe o que faz, Melissa arrasa, palmas também para sua duble. O filme começa com machismo e sexismo, trabalha o esteriótipo que envolve uma mulher como Melissa, e consegue trabalhar para desmitificar este esteriótipo, forçando um pouco sim, mas não demais. E fica bom, fica humano, real. Eu como mulher fiquei feliz com o resultado, com

Queridos, Não abandonei o catalogo, somente ficamos fora do ar por questões técnicas, mas nos próximos dias haverá publicações quentinhas para catar filmes que serão inesquecíveis! Aguardem.

É difícil rotular um filme como "o melhor que já vi", mas este (3 Idiots) com certeza merece este rótulo. Se você já viu um filme indiano (gostando ou não) ou se você nunca viu, este é um filme que não pode faltar na sua lista. Engraçado, intrigante, surpreendente, dramático, não falta nada. Fica até difícil de catalogá-lo. Trata-se de três estudantes de engenharia, diferentes entre si, mas que acabam criando um vinculo de amizade. Eles conseguiram entrar na concorrida Universidade Imperial de Engenharia (ICE), mas terão de lidar com a pressão de ser um dos alunos de ViruS. E disputar os primeiros lugares com seus colegas não será fácil. Sem esquecer da pressão da família. Mas um dos amigos parece não estar tão preocupado com esta pressão, e é o que mais intriga os outros dois universitários. O filme tem time line diferenciada, fica indo e voltando do presente para o passado. Quando no passado mostra o primeiro e o último ano, consecutivos, dos amigos na universidade.